Análise comparativa da hemoglobina glicada de idosos diabéticos e não diabéticos: efeitos sobre a conduta terapêutica

Autores

  • L. V. Quinelato UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda
  • L. D. P. Filho UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda
  • J. P. P. Magalhães UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda
  • V. M. L. Ribeiro UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda
  • C. L. Sodré UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda

Palavras-chave:

diabetes mellitus, hemoglobina glicada, tratamento

Resumo

Nas últimas três décadas, a população brasileira vem envelhecendo em ritmo acelerado, o que representa um grande desafio para a saúde pública. Em decorrência deste processo de transição demográfica e epidemiológica, o aumento da prevalência do diabetes melitus (DM) tem sido observado. Suas complicações implicam em queda da qualidade de vida dos idosos, além de contribuir de forma significativa para o aumento de consumo de recursos em saúde e também para a mortalidade. DM refere-se a um grupo de distúrbios metabólicos comuns que compartilham o fenótipo da hiperglicemia. É consenso a necessidade da manutenção de um controle glicêmico satisfatório em todos os pacientes, isto é, um grau de controle que previna a sintomatologia aguda e crônica atribuída à hiperglicemia e à hipoglicemia. A dosagem da glicose no sangue não constitui parâmetro eficiente para avaliação do controle da glicemia durante um intervalo de tempo prolongado. Nesse sentido, a dosagem da hemoglobina glicada (HbA1c) tem papel fundamental na monitorização do controle glicêmico em pacientes diabéticos, pois fornece informações acerca do índice retrospectivo da glicose plasmática. A grande vantagem da HbA1c está no fato de não sofrer grandes flutuações e refletir, na realidade, a média ponderada dos níveis glicêmicos de 60 a 90 dias antes do exame, sendo muito útil no diagnóstico e avaliação da conduta terapêutica do DM. O presente trabalho tem como objetivo estabelecer o perfil glicêmico de idosos diabéticos e não-diabéticos de instituições asilares da cidade de Volta Redonda/RJ, com base na coleta sanguínea e análise laboratorial da concentração de hemoglobina glicada a fim de, através de critérios comparativos, avaliar a eficácia da conduta terapêutica e verificar a adesão ao tratamento. Trata-se de um trabalho vinculado a um Projeto de Iniciação Científica ainda em andamento, possuindo, portanto, apenas resultados preliminares.

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Publicado

14-08-2018

Como Citar

QUINELATO, L. V.; FILHO, L. D. P.; MAGALHÃES, J. P. P.; RIBEIRO, V. M. L.; SODRÉ, C. L. Análise comparativa da hemoglobina glicada de idosos diabéticos e não diabéticos: efeitos sobre a conduta terapêutica. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 5, n. 1esp, p. 30, 2018. Disponível em: https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/2404. Acesso em: 20 abr. 2024.

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