ENSINO INCLUSIVO: UM BREVE OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA, A CEGUEIRA, OS RECURSOS DIDÁTICOS E A ÁREA DE BIOLOGIA

Autores

  • Helena Carla Castro Laboratório de Antibióticos,Bioquímica, Ensino e Modelagem Molecular LABiEMol (http://www.uff.br/labiomol) Dep. de Biologia Celular e Molecular - Instituto Biologia/Universidade Federal Fluminense
  • Lourena Coutinho
  • Eloah C. L. Neri
  • Ruth Mariani
  • Cristina M.C. Delou

DOI:

https://doi.org/10.25119/praxis-7-13-641

Resumo

No Brasil, a partir de 1988, políticas foram inseridas na Constituição Federal, que defendem a inclusão dos alunos com necessidades especiais. Assim, a educação inclusiva defende a igualdade de ensino entre os indivíduos e conjuga diversas mudanças nas diretrizes educacionais, a fim de proporcionar oportunidades justas e amplas a todos. No atual contexto, existe a sensibilização e o conhecimento sobre os alunos com necessidades especiais que devem ser obrigatoriamente atendidos, assim como todos os alunos regulares das escolas. Neste contexto, a confecção de materiais didáticos inclusivos tem como objetivo auxiliar o processo de ensino-aprendizagem, bem como a inclusão e integração de todos os alunos dentro do espaço escolar, com importância significativa para a formação daqueles com necessidades especiais visuais. O entendimento de conceitos da área de Ciências da Natureza e Matemática e suas tecnologias apresenta significativa dificuldade, posto que naturalmente requer uma capacidade de abstração significativa do aluno e/ou usa metodologias com extensivo acervo visual, o que exclui aqueles com necessidades especiais visuais. Os materiais didáticos táteis específicos são raros ou mesmo ausentes e ainda carecem da compreensão do contexto inclusivo, pois são, em sua maioria, exclusivos para estes alunos, o que não estimula ou mesmo evita a participação dos outros alunos durante o processo de aprendizagem, seja por falta de apelo visual ou por sua individualidade intrínseca. Isso dificulta uns dos preceitos principais da inclusão que prediz a questão da integração do aluno com necessidade especial visual em sua própria comunidade escolar, o que não deve se limitar à partilha de espaços físicos comuns. Neste trabalho, temos como objetivo contribuir para reflexão acerca da prática educacional inclusiva na busca da produção constante de materiais e métodos educativos inclusivos que possam facilitar o aprendizado dos alunos como um todo, incluindo aqueles com cegueira ou deficiência visual na compreensão das diferentes áreas de conhecimento

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Biografia do Autor

Helena Carla Castro, Laboratório de Antibióticos,Bioquímica, Ensino e Modelagem Molecular LABiEMol (http://www.uff.br/labiomol) Dep. de Biologia Celular e Molecular - Instituto Biologia/Universidade Federal Fluminense

A pesquisadora coordena o Laboratório de Antibióticos, Bioquímica, Ensino e Modelagem molecular (LABiEMol) na Universidade Federal Fluminense em Niterói no estado do Rio de Janeiro. Atualmente é Cientista do Nosso Estado - FAPERJ e Bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq - Nível 1D e sua graduação é em Habilitação Farmacêutica (1992) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ, com Mestrado em Química Biológica pela UFRJ (concentração em Imunoquímica e Química de proteínas em 1996) e Doutorado Sanduíche (concentração em Biologia e Modelagem Molecular em 2000) no Instituto de Bioquímica da UFRJ - Brasil e na Universidade da Califórnia em São Francisco - Estados Unidos. O Pós-doutoramento foi realizado na área de Farmacologia (concentração Farmacologia Bioquímica e Molecular) na Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Associada do Instituto de Biologia da Universidade Federal Fluminense (IB-UFF), coordena o Programa de Pós graduação em Ciências e Biotecnologia (http://www.uff.br/institutodebiologia/PPBI.htm ) do IB-UFF, sendo membro permanente do Programa de Pós-graduação em Patologia da Universidade Federal Fluminense e membro colaborador do Programa de Pós-graduação em Ensino de Biociências e Saúde (Fiocruz-RJ) e do curso de Mestrado Profissionalizante em Diversidade e Inclusão (IB-UFF). Tem experiência na área de Microbiologia e Parasitologia aplicada, Modelagem Molecular e Bioquímica Farmacológica com ênfase em Estudos e Identificação de Novos Alvos Terapêuticos e protótipos a antimicrobianos e antiparasitários, atuando ainda na área de Ensino e principalmente nos seguintes temas: microbiologia aplicada, modelagem molecular de alvos terapêuticos (enzimas/receptores), inibidores (antitrombóticos, antibióticos e antiparasitários) e complexos protéicos, divulgação sobre doenças de importância mundial e negligenciadas e produção de materiais didáticos interdisciplinares e inclusivos na perspectiva das pessoas com necessidades especiais (ex: visuais ou/e auditivas).

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02-10-2015

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Artigos