Agenesia renal: uma malformação congênita detectável na gestação

Autores

  • NATALIA DE AMORIM UNIFOA
  • Ana Carolina Pinton UNIFOA

DOI:

https://doi.org/10.47385/camclin.4041.2.2023

Palavras-chave:

Agenesia renal. Artéria umbilical única. Ultrassonografia morfológica.

Resumo

Entre as malformações congênitas (MFC) do trato urinário encontra-se a agenesia renal (AR), nome atribuído a ausência congênita de tecido parenquimatoso renal. A AR unilateral ocorre em um a cada mil nascidos correspondendo a um achado que pode cursar desde a forma assintomática e sem muitas repercussões clínicas, quando acontece isoladamente, até casos sintomáticos chegando à morte. Em cerca de 10% dos casos essa agenesia pode vir acompanhada de agenesia da glândula adrenal com ausência conjunta da artéria e veia renal associada. O relato de caso descrito neste artigo descreve a paciente portadora de um cordão umbilical com apenas uma veia e uma artéria, decorrente de uma agenesia primária que pode ser diagnosticada de forma isolada ou acompanhadas de outras malformações. Na gestação é importante realização da ultrassonografia morfológica e, quando suspeitado de alguma malformação fetal, deve ser acompanhada garantindo o melhor plano de conduta terapêutica nos casos necessários.

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Publicado

2023-05-09

Como Citar

DE AMORIM, N., & Pinton, A. C. (2023). Agenesia renal: uma malformação congênita detectável na gestação. Caminhos Da Clínica, (2). https://doi.org/10.47385/camclin.4041.2.2023

Edição

Seção

Pediatria