Comunicação Interventricular (CIV) moderada, sem intervenção cirúrgica, num adolescente
DOI:
https://doi.org/10.47385/camclin.4445.2.2023Palavras-chave:
Saúde do Adolescente., Pediatria, Comunicação Interventricular.Resumo
Dentre as cardiopatias congênitas, a Comunicação Interventricular (CIV) é a mais prevalente, a qual origina-se de uma falha durante o processo de divisão e formação das câmaras e septos cardíacos. O presente trabalho teve como objetivo relatar o caso de uma adolescente de 12 anos, portadora de CIV atendida no ambulatório de cardiopediatria do Hospital Dr Munir Rafful, localizado na cidade de Volta Redonda, estado do Rio de Janeiro. Na consulta, a paciente apresentava queixa de fadiga e dispneia aos pequenos esforços. Ao exame físico, observou-se um sopro +5/+6 com presença de frêmito. Quando investigado a História de Patologias pregressas, descobriu-se um diagnóstico prévio de Comunicação Interventricular (CIV) sem segmento cirúrgico durante a infância. Durante o acompanhamento da adolescente com o Cardiopediatria, foram prescritos Enalapril 5 mg/ dia furosemida 20 mg/ dia e solicitado Ecocardiograma para avaliação e comparação com exames prévios.