Aneurisma de aorta torácica

Autores

  • C. M. Guerreiro UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda

DOI:

https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v7.n1%20Esp.1783

Palavras-chave:

aorta torácica, aneurisma, diagnóstico

Resumo

A aorta é a maior artéria do corpo humano. Ela leva sangue rico em oxigênio do coração para todo o organismo, sendo denominada aorta torácica no segmento que passa pelo peito. Aneurismas da aorta torácica (AAT) são dilatações que se formam na mesma, podendo chegar a ser muito volumosos sem causar manifestações clínicas relevantes. Este estudo tem como objetivo compreender melhor os AAT, analisando seus sintomas, diagnóstico e tratamento, tendo em vista que a dissecção aórtica é a principal emergência cardiovascular que envolve esta grande artéria. Os sintomas são o resultado da pressão que a aorta dilatada exerce sobre as estruturas adjacentes, sendo os mais típicos dores, tosse e sibilos. Já o diagnóstico pode ser obtido a partir da anamnese com base nos sintomas e achados clínicos ou pode ser descoberto por casualidade durante uma investigação, como, por exemplo, em um radiografia de tórax efetuada por outro motivo. Já a tomografia axial computadorizada (TAC), a ressonância magnética (RM) ou a ecografia transesofágica são utilizadas para determinar o tamanho do aneurisma. O procedimento terapêutico vai ser determinado por uma série de fatores, entre eles o tamanho do aneurisma. O enxerto sintético, efetuado através de uma reparação cirúrgica, normalmente é realizado se o aneurisma medir apartir de 7,5 cm de largura. Nos pacientes acometidos pela síndrome de Marfan, aconselha-se reparar cirurgicamente inclusive os aneurismas menores pela alta probabilidade de ruptura dos mesmos. A relevância deste estudo está na alta prevalência e também alta morbidade desta patologia. Na ausência de tratamento, 1/4 dos pacientes morre em 24 h, mais da metade em uma semana e mais ¾ em um mês.

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Publicado

30-10-2012

Como Citar

GUERREIRO, C. M. Aneurisma de aorta torácica. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 7, n. 1 Esp, p. 82, 2012. DOI: 10.47385/cadunifoa.v7.n1 Esp.1783. Disponível em: https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/1783. Acesso em: 28 mar. 2024.

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