Qual Índice de Diversidade Usar?

Autores

  • Mauro Sergio Cruz Souza Lima Universidade Federal do Piauí
  • Carlos Albertos dos Santos Souza Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Jonas Pederassi Museu Nacional/UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v11.n30.406

Palavras-chave:

Amostragem de espécies, Diversidade biológica, Ecologia numérica

Resumo

Neste artigo são apresentados os axiomas dos principais índices de diversidade, os quais são explicados através de exemplo prático de seu uso para entendimento de graduandos de Ciências Biológicas e áreas afins. Esta abordagem metodológica permite ao estudante compreender o fundamento do valor gerado, podendo fazer uso de softwares específicos, porém com conhecimento básico para uso criterioso de seus resultados.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ÁLVAREZ, M.; CÓRDOBA, S.; ESCOBAR, F.; FAGUA, G; GAST, F.; MENDOZA, H.; OSPINA, M.; UMAÑA, A. M.; VILLAREAL, H. Manual de métodos para el desarrollo de inventários de biodiversidad. 2. ed. Bogotá D.C.: Instituto de Investigación de Recursos Biologicos Alexander Von Dumboldt, 2006.

ALVES, D. R.; LUQUE, J. L. Ecologia das comunidade de metazoários parasitos cinco espécies de escombrídeos (Perciformes; Scrombidae) do litoral do estado do Rio de Janeiro Brasil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, n. 15, v. 4, p.167-181, 2006.

AULETE (sd). Dicionário da língua portuguesa. Lexikon Editora Digital. Disponível em <http://aulete.uol.com.br>. Acesso em 30 out. 2015.

BERGER, W. H.; PARKER, F. L. Diversity of planktonic foraminífera in deep sea sediments. Science v. 168, p. 1345-1347, 1970.

CHAVES, N. N.; LUQUE, J. L. Ecology of metazoans parasites of Menticirrhus americanus (Osteichthyes: Sciaenidae), coast area from Rio de Janeiro State, Brazil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, 8(2): 137-144, 1999.

COLWELL, R. K.. Stimate S: Statiscal stimation of species richness and shared species from samples. Disponível em <http://viceroy.eeb.uconn.edu/estimates/>. Acesso em 30 out 2015.

DIAS, S. C. Planejando estudos de diversidade e riqueza: uma abordagem para estudantes de graduação. Acta Scientiarum. Biological Sciences Maringá, n. 26 v. 4, p. 373-379, 2004.

DUTRA, R. C. R. Um procedimento para o cálculo do índice de diversidade de Brillouin. Revista Brasileira de Zoologia, n. 12, v. 4, p. 1025-1028, 1995.

GOOD, L. J. The population frequencies of species and the estimation of population parameters. Biometrika, v. 40, p. 237-264, 1953.

GOTELLI, N. J.; ELLISON, A. M. Princípios de estatística em ecologia. Artmed, Porto Alegre, Brasil, 2011.

IRCHOUSE. Pisces Conservation: Ecological software for professionals, amateurs and students. Disponível em <http://www.irchouse.demon.co.uk/>. Acesso em 03 nov 2015.

KEMPTON, R. A.; TAYLOR, L. R. Models and statistic for species diversity. Nature, v. 262, p. 818-820, 1974.

KEMPTON, R. A.; WEDDERBURN, R. W. M. A comparision of three measures of species diversity. Biometrics, v. 34, p. 25–37, 1978.

KREBS, C. J. Ecological methodology. New York, Harper & Row, USA, 2013.

LANCON, D. (2004). An Introduction to the Works of Euclid whith an emphasis on the elements. Disponível em <http://www.obkb.com/info/mjhpages/bookmark.htm>. Acesso em 17 out 2015.

LAXTON, R. R. The measure of Diversity. Journal of Theoretical Biology, v. 70, p. 51-67, 1978.

LEGENDRE, P.; LEGENDRE, L. Numerical Ecology. Elsevier Science BV, Amsterdam, 1998.

LIMA, M. S. C. S; BATISTA, J. R. L. Rotina matemática para o cálculo do logaritmo do fatorial de um número inteiro e seu uso no cálculo do índice de diversidade de Brillouin. Revista Brasileira de Zoociências, n. 12, v. 3, p. 305-310, 2010.

LLOYD, M.; GHELARDI, R. J. A table for calculating the “equitability” component of species diversity. Journal of Animal Ecology, v. 33, p. 217-255, 1964.

LUQUE, J. L.; FELIZARDO, N. N.; TAVARES, L. E. R. Community ecology of the metazoan parasites of namorado sandperches, Pseudopercis numida Miranda-Ribeiro, 1903 and P. semifasciata Cuvier, 1829 (Perciformes: Pinguipedidae), from the coastal zone of the State of Rio de Janeiro, Brazil. Brazilian Journal of Biology, n. 68, v. 2, p. 269-278, 2008.

MACARTHUR, R. Fluctuations of Animal Populations and a Measure of Community Stability. Ecology, 36(3): 533-536, 1955.

MAGURRAN, A. E. Ecological Diversity and its measurement. Princeton University Press, New Jersey, USA, 1988.

MAGURRAN, A. E. Medindo a Diversidade Biológica. UFPR, Brasil, 2011.

MARGALEF, R. Limnología. Barcelona: Omega, 1983.

MARTINS, F. R.; SANTOS, F. A. M. Técnicas usuais de estimativa da Biodiversidade. Holos, v. 1, p. 236-267, 1999.

MCINTOSH, R. P. An index of diversity and relation of certain concepts to diversity. Ecology, v. 48, p. 392-404, 1967.

MELO, A. S. O que ganhamos ‘confundindo’ riqueza de espécies e equabilidade em um índice de diversidade? Biota Neotropica, n. 8, v.3, 2008.

MOLINARI, J. A critique of Bulla’s paper on diversity indicies. Oikos, v. 76, p. 577-582, 1996.

OLIVEIRA, E. B.; MIAZAKI, R. D.; SEVERI, W. Cálculo de fatorial e seu uso no índice de Brillouin. Revista Brasileira de Biologia, n. 58, v. 2, p. 337-341, 1998.

PARAGUASSÚ, A.; LUQUE, J. L. Metazoários parasitos de seis espécies de peixes do reservatório de Lajes, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, n. 16, v. 3, p. 121-128, 2007.

PEET, R. K. The measurement of species diversity. Annual Review of Ecology and Systematics, v. 5, p. 285-307, 1974.

PIELOU, E. C. Shannon’s formula as a measure of specific diversity: its use and misuse. American Naturalist, n. 100, v. 914, 1966.

PRIMER. Primer-E: Multivariate Statistics for Ecologists. Disponível em <http://www.primer-e.com/>. Acesso em 30 out 2015.

SIMPSON, E. H. Measurement of diversity. Nature, p. 163-168, 1949.

VERBERK, W. Explaining general patterns in species abundance and distributions. Nature Education Knowledge, n. 3, v. 10, p. 38, 2012.

WHITTAKER, R. H. Vegetation of the Siskiyou Mountains, Oregon and California. Ecological Monographs, v. 30, p. 279-338, 1960.

WHITTAKER, R. H. Evolution and measurement of species diversity. Taxon, v. 21, p. 213-251, 1972.

ZAR, J. H. Biostatistical Analysis. 5th Edition. Pearson Prentice-Hall, Upper Saddle River, NJ, 2010.

Downloads

Publicado

10-04-2016

Como Citar

LIMA, Mauro Sergio Cruz Souza; SOUZA, Carlos Albertos dos Santos; PEDERASSI, Jonas. Qual Índice de Diversidade Usar?. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 11, n. 30, p. 129–138, 2016. DOI: 10.47385/cadunifoa.v11.n30.406. Disponível em: https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/406. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Ciências Biológicas e da Saúde

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)