A automedicação na população

as variáveis que influenciam nesta prática

Autores

  • Souza T J F UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ.
  • Pereira L G A W UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ.
  • Negri K C UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ.
  • Cunha M F UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ.
  • Maia C R UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ.
  • Reis C N UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ.
  • Paula B H R UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ.
  • Alves R L J UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ.
  • Zonzin G A UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ.

Palavras-chave:

Automedicação, Educação em saúde, Participação comunitária

Resumo

Um dos maiores problemas da prática médica na atualidade é a automedicação, que causa prejuízo ao paciente e à efetividade do tratamento. A escassez de trabalhos específicos sobre este tema parece subestimar o real número de indivíduos que se automedicam. Desta forma, a automedicação que é vista como problema mundial, é facilitada por diversos fatores e tem conseqüências devastadoras. Verificar se há fatores que interferem na automedicação e desencorajá-la através de educação em saúde. A partir desta iniciativa, o conhecimento destes fatores poderá, futuramente, ser convertido na prática clínica, em ações de educação em saúde. A ferramenta utilizada foi um questionário quali-quantitativo, aplicado à população presente em uma feira de serviços públicos promovida pelo governo municipal de uma cidade do interior do estado do Rio de Janeiro. O método de avaliação conta com perguntas simples e diretas abordando fatores variáveis segundo a identificação e a opinião de cada entrevistado. Os entrevistadores percorreram a feira colhendo aleatoriamente as respostas dos presentes, que aceitaram a participação voluntária mediante a assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido. Foram obtidos 279 questionários, dos quais to[1]dos se adequaram aos termos de inclusão. Deste número, encontramos uma taxa elevada de indivíduos que se automedicam, assim como de pacientes insatisfeitos quanto a não prescrição medicamentosa no ato da consulta médica. Quando indagados sobre o atendimento médico, a maioria dos participantes respondeu estarem satisfeitos. E ao falarem sobre a própria saúde, classificaram-na como boa, lembrando que a variação foi de excelente a muito ruim. Assim verificamos a importância do médico como contribuinte na educação em saúde, tendo papel fundamental no âmbito da prevenção e promoção da saúde. O ganho de experiência quanto à aproximação ao paciente foi crucial para a melhoria da prática médica dos pesquisadores.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

25-10-2023

Como Citar

SOUZA T J F; PEREIRA L G A W; NEGRI K C; CUNHA M F; MAIA C R; REIS C N; PAULA B H R; ALVES R L J; ZONZIN G A. A automedicação na população: as variáveis que influenciam nesta prática. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, 2023. Disponível em: https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/4745. Acesso em: 27 abr. 2024.

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)