Stainless steel corrosion in instrumentation pipe
DOI:
https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v14.n40.2940Keywords:
Steel AISI 316. Molybdenum. Pitting corrosion.Abstract
Corrosion, being a destructive process, causes damage in almost all industrial sectors. In this way, it is harmful both from an economic, social and, especially, safety point of view, as it can cause failures in critical equipment and components of an industrial process. At this point, stainless steels are considered the most corrosion resistant metals. The resistance depends on the chemical composition and microstructure, factors that directly influence the passivation of these materials. The resistance is proportionally related to the addition of chromium (Cr) to the mixture, as well as other alloying elements, among which is the molybdenum (Mo), whose main function is to maximize corrosion resistance in the marine atmosphere, as in case of austenitic stainless steel AISI 316 which presents in the chemical composition a percentage of the element Mo. Austenitic stainless steels are applied in instrumentation systems in tubing for reliability in severe atmospheres in accordance with ASTM A269 which establishes the materials applicable to this function. Thus, the present work presents, through a review and case study, Pitting Corrosion of tubings of austenitic stainless steel AISI 316 in the presence of chloride ions (Cl-) coming from the marine atmosphere. The results show that there is no change in the longitudinal and transverse structure for all analyzed tubes, showing a homogeneous austenitic structure, free of intergranular precipitations.
Downloads
References
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM A269. Standard Specification for Seamless and Welded Austenitic Stainless Steel Tubing for General Service. Standard, West Conshohocken, 2013.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM E1508. Standard Guide for Quantitative Analysis by Energy-Dispersive Spectroscopy. Standard, West Conshohocken, 2013.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM G46. Standard Guide for Examination and Evaluation of Pitting Corrosion. Standard, West Conshohocken, 2013.
BRAZILIAN ASSOCIATION OF TECHNICAL STANDARDS. NBR 171. Steel Tubes - Hardness Test. Rio de Janeiro, 2000.
BRAZILIAN ASSOCIATION OF TECHNICAL STANDARDS. NBR 315. Non-Destructive Tests - Visual Test - Procedure. Rio de Janeiro, 2007.
CHIAVERINI, V. Mechanical engineering materials. 2th. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1986.
GENTIL, V. Corrosion. 6th. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
GEMELLI, E. Corrosion of metallic materials and their characterization. 1th. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
GRACHEV, V.; NECHAEV, I.; ROZEN, A. E.; ROZEN, A. A. Mechanism of pitting corrosion protection of metals and alloys in new-generation water treatment plants. MATEC Web of Conferences, v. 132, n. 03013, p. 1-5, 2017.
GUO, P.; LA PLANTE, E. C.; WANG, B.; CHEN, X.; BALONIS, M.; BAUCHY, M.; SANT, G. Direct observation of pitting corrosion evolutions on carbon steel surfaces at the nano-to-micro- scales. Scientific Reports, v. 8, n. 7990, p. 1-12, 2018.
LI, Y.; HE, Y.; QIU, J.; ZHAO, J.; YE, Q.; ZHU, Y.; MAO, J. Enhancement of pitting corrosion resistance of austenitic stainless steel through deposition of amorphous/nanocrystalline oxy-nitrided phases by active screen plasma treatment. Materials Research, v. 21, n. 6, p. 1-10, 2018.
MARTINS, N. F.; LEBRÃO, S. M. G. Evaluation of Pitting Corrosion in Thermally Treated Uns S44400 Ferritic Stainless Steels and Analyzed in a Potentiodynamic Polarization Test. Mauá Engineering School, São Caetano do Sul, 2012.
MONTEIRO, F. T.; LEBRÃO, S. G. Metallographic and Hardness Evaluation of Thermally Treated Saf 2707 Hd Hyper Duplex Stainless Steel. Instituto Mauá, São Paulo, 2015.
PARDO, A.; MERINO, M. C.; COY, A. E.; VIEJO, F.; ARRABAL, R.; MATYKINA, E. Pitting Corrosion Behavior of Austenitic Stainless Steels - Combining Effects of Mn and Mo Additions. Corrosion Science, v. 50, n. 6, p. 1796-1806, 2008.
ROBERGE, P. R. ASM handbook of corrosion engineering. Houston, Mcgraw-Hill, 1999.
SILVA, A. L. V. C.; MEI, P. R. Special steels, and alloys. 3th. ed. São Paulo: Blucher, 2013.
SOKEI, C. R.; FERREIRA, I.; TOKIMATSU, R. C.; VENTRELLA, V. A.; GALLEGO, J.; DELFORGE, D. Y. M.; YAMAKAMI, W. J. Evaluation of the Hardness of the Stainless Steel ISO 5832-9 As a Function of The Aging Temperature Variation. Brazilian Congress of Engineering and Materials Science 17th, Foz do Iguaçu. Proceedings. Campinas: Unicamp, p. 4437-4448, 2006.
STAEHLE, R. W. Transient Stability of Passive Films in Aqueous Solutions. Corrosion Science, Minnesota, 2007.
TECMETAL. Characterization of Pipes of the Gas Discharge System (Pdeg). Technical Report, Macaé, 2004.
TELLES, P. C. S. Materials for process equipment. 6th. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Declaração de Transferência de Direitos Autorais - Cadernos UniFOA como autor(es) do artigo abaixo intitulado, declaro(amos) que em caso de aceitação do artigo por parte da Revista Cadernos UniFOA, concordo(amos) que os direitos autorais e ele referentes se tornarão propriedade exclusiva desta revista, vedada qualquer produção, total ou parcial, em qualquer outra parte ou meio de divulgação, impressa ou eletrônica, sem que a prévia e necessária autorização seja solicitada e, se obtida, farei(emos) constar o agradecimento à Revista Cadernos UniFOA, e os créditos correspondentes. Declaro(emos) também que este artigo é original na sua forma e conteúdo, não tendo sido publicado em outro periódico, completo ou em parte, e certifico(amos) que não se encontra sob análise em qualquer outro veículo de comunicação científica.
O AUTOR desde já está ciente e de acordo que:
- A obra não poderá ser comercializada e sua contribuição não gerará ônus para a FOA/UniFOA;
- A obra será disponibilizada em formato digital no sítio eletrônico do UniFOA para pesquisas e downloads de forma gratuita;
- Todo o conteúdo é de total responsabilidade dos autores na sua forma e originalidade;
- Todas as imagens utilizadas (fotos, ilustrações, vetores e etc.) devem possuir autorização para uso;
- Que a obra não se encontra sob a análise em qualquer outro veículo de comunicação científica, caso contrário o Autor deverá justificar a submissão à Editora da FOA, que analisará o pedido, podendo ser autorizado ou não.
O AUTOR está ciente e de acordo que tem por obrigação solicitar a autorização expressa dos coautores da obra/artigo, bem como dos professores orientadores antes da submissão do mesmo, se obrigando inclusive a mencioná-los no corpo da obra, sob pena de responder exclusivamente pelos danos causados.