Os elementos anormais sedimentados na interpretação das nefropatias

Autores/as

  • B. N. S. Severino UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda
  • A. V. Vargas UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda

DOI:

https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v7.n1%20Esp.1983

Palabras clave:

exame de urina, EAS, nefropatias

Resumen

A falta de revisões que demonstrem um novo ângulo de visão, sobre o assunto influenciou o desenvolvimento deste trabalho. Com base nisso, pretende-se apresentar uma revisão bibliográfica sobre as interpretações das nefropatias através do exame dos elementos anormais sedimentados (EAS). O exame de urina é um método complementar indolor de simples coleta, e, além disso, fornece uma grande quantidade de informações para o diagnóstico, não somente das patologias renais, mas do trato geniturinário como um todo. Na análise do exame são avaliados no sedimento, após centrifugação, os cilindros, os eritrócitos, as proteínas, albuminas, leucócitos (piócitos), células epiteliais e germes. Os elementos inorgânicos, como substâncias amorfas, cristais e outros, possuem menor interesse diagnóstico. Baseando-se na facilidade de obtenção e interpretação, o exame de sedimento deveria ser um forte aliado para o diagnóstico precoce das nefropatias, mas isso não é o que mostra alguns levantamentos, eles apontam para interpretações tardias levando a um pior quadro clínico, onde os rins se encontram comprometidos direta ou indiretamente. Fundamentado na falta de artigos que contemplem essa análise de diagnóstico precoce pelo exame de sedimentados, com os levantamentos já feitos, propõe-se uma vasta revisão literária para publicação adequada de uma revisão que incentive o diagnóstico precoce das nefropatias pelo EAS.

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Publicado

2012-10-30

Cómo citar

SEVERINO, B. N. S.; VARGAS, A. V. Os elementos anormais sedimentados na interpretação das nefropatias. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 7, n. 1 Esp, p. 169, 2012. DOI: 10.47385/cadunifoa.v7.n1 Esp.1983. Disponível em: https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/1983. Acesso em: 21 nov. 2024.

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