A importância dos sinais dermatológicos para o diagnóstico de Esclerose Tuberosa: Relato de caso

Autores/as

  • Paula de Oliveira Varella Alunos do Curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA
  • Leandro Dinato Dutra Alunos do Curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA
  • Suindara Reis Serrazina Alunos do Curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA
  • Viviane Dias Balbino Alunos do Curso de Medicina do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA
  • Cláudia Yamada Utagawa Mestre em Pediatria – FMUSP. Professora Responsável da disciplina de Genética Clínica do Curso de Medicina do UniFOA

DOI:

https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v5.n13.1023

Palabras clave:

Esclerose Tuberosa, Angiofibromas, Manchas hipocrômicas

Resumen

Esclerose Tuberosa (ET) ou Síndrome de Bourneville é uma doença genética de caráter autossômico dominante. Resulta de mutações nos genes supressores tumorais ET-1 e ET-2 e caracteriza-se pela formação de tumores benignos denominados hamartomas, localizados em múltiplos órgãos, afetando principalmente a pele e o cérebro. Relata-se o caso de um adolescente, sexo masculino, 19 anos de idade que apresenta angiofibromas em região nasal, malar e mentoniana, fibromas subungueais, manchas hipocrômicas pelo corpo, além de acometimento neurológico com crises convulsivas. A ET foi diagnosticada quando o paciente tinha seis meses de idade, por uma dermatologista após um episódio de crise convulsiva concomitante ao aparecimento das manchas hipocrômicas. É de grande importância o alerta médico para a presença de manifestações típicas da ET, já que o diagnóstico precoce é determinante no que diz respeito à evolução e ao prognóstico. Finalmente, destaca-se a importância do aconselhamento genético.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

SARAIVA L.E.S. et al. Relevância das manifestações dermatológicas no diagnóstico precoce da esclerose tuberosa. An. Bras. Dermatol.; vol.80 suppl.2 Rio de Janeiro June/Aug., 2005.

NUNESMAIA H.G.S., NUNES J.C. Epidemiologia genética e clínica da esclerose tuberosa / Genetic and clinical epidemiology of tuberous sclerosis Rev. Bras. Ciênc. Saúde; 1(1/3):63-74, jan.-dez, 1997.

BERBERT, A.L.C.V.; FERNANDES, C.A.A. Esclerose Tuberosa. An bras Dermatol.; Rio de Janeiro. 72(1):73-77. jan./fev, 1997.

RENDTORFF, N.D. et al. Analysis of 65 tuberous sclerosis complex (TSC) patients by TSC2 DGGE, TSC1/TSC2 MLPA, and TSC1 long-range PCR sequencing, and report of 28 novel mutations. Human Mutation, 26 (4): 374—83, 2005.

ROACH E.S., DELGADO M.R. Tuberous sclerosis. Dermatologic Clin; 13(l):131.6, 1995.

AZULAY D.R. Esclerose tuberosa. Arq bras med; 64(6): 413-7, 1990.

PIRES C.F. et al. Esclerose tuberosa na infância. Dermatology Online Journal; 14 (9): 14, 2008.

RIDLER K. et al. Standardized whole brain mapping of tubers and subependymal nodules in tuberous sclerosis complex. Journal of Child Neurology; 19 (9): 658- 665, 2004.

YATES, J.R. Tuberous sclerosis. Eur J Hum Genet.; 14(10): 1065-73, 2006.

SHEPHERD C., GOMEZ M., LIE J., CROWSON C. Causes of death in patients with tuberous sclerosis. Mayo Clin Proc; 66 (8): 792-6, 1991.

Publicado

2017-03-27

Cómo citar

VARELLA, Paula de Oliveira; DUTRA, Leandro Dinato; SERRAZINA, Suindara Reis; BALBINO, Viviane Dias; UTAGAWA, Cláudia Yamada. A importância dos sinais dermatológicos para o diagnóstico de Esclerose Tuberosa: Relato de caso. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 5, n. 13, p. 33–37, 2017. DOI: 10.47385/cadunifoa.v5.n13.1023. Disponível em: https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/1023. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciências Biológicas e da Saúde

Artículos más leídos del mismo autor/a