La cominicación de noticias difíciles desde la perspectiva de los residentes em cardiologia y salud cardiovascular

impactos em la educación para la salud

Autores/as

Palabras clave:

Comunicación de malas noticias, Cardiología, Enseñanza en salud

Resumen

Este artículo buscó investigar la experiencia de residentes médicos y multiprofesionales de un hospital de referencia en cardiología sobre la gestión de la comunicación de malas noticias en contextos de atención cardiovascular. El trabajo presenta la percepción de los residentes en cardiología y salud cardiovascular en el contexto de la práctica clínica enfocada en la comunicación de malas noticias. El estudio se llevó a cabo en la Fundación Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, Belém-PA. Se seleccionaron 27 residentes médicos y multiprofesionales de diferentes áreas. La investigación evidenció una brecha sustancial en la formación de los residentes, con una parte significativa indicando la ausencia de protocolos sistematizados para la comunicación de malas noticias. Especialmente en contextos de fallecimiento y enfermedades cardiovasculares, representa un desafío importante para los profesionales de salud, dada la complejidad emocional involucrada. La investigación destacó la necesidad de capacitación específica, como el uso del protocolo SPIKES, para mejorar el enfoque emocional y ético de los profesionales de salud. La falta de formación compromete la calidad de la comunicación, resaltando la importancia de protocolos y capacitación continua para una práctica más humanizada.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Alessandro Carneiro da Silva, Universidade Federal do Pará

Psicólogo (CRP 10/09116) graduado pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Especialista em Atenção à Saúde Cardiovascular pelo Programa de Residência Multiprofissional (UEPA/FHCGV) e atenção à saúde do Idoso (FACUMINAS). Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Psicologia na Linha de Pesquisa: Fenomenologia: Teoria e Clínica. Pós graduando em Cuidados Paliativos e Terapia de Dor (PUC MINAS). Graduando em Letras-Língua Portuguesa, Universidade da Amazônia (UNAMA). Membro do grupo de ensino, pesquisa-intervenção e extensão Transversalizando. Atua como organizador, orientador e corretor textual de um projeto de redação voltado para o Exame Nacional do Ensino Médio. Áreas de interesse: Psicologia hospitalar e da Saúde; Psicologia Clínica; Psicologia Escolar e Educacional e psicologia social e comunitária.

Ana Cristina Vidigal Soeiro, Universidade Estadual do Pará

Ana Cristina Vidigal Soeiro – Bacharelado e Licenciatura em Psicologia, Universidade Federal do Pará (UFPA). Especialização em Psicologia Clínica Abordagem Psicanalítica, UFPA e; em Terapia Familiar, Universidade do Estado do Pará (UEPA). Mestrado em Ciências / Psicologia da Saúde, Nihon Joshi Daigaku / Japan Womens University (Japão). Doutorado em Ciências Sociais / Antropologia, UFPA. Professora adjunta da Universidade do Estado do Pará. Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino em Saúde na Amazônia (ESA/UEPA). Brasil.

Citas

BRAGA YKB, VIEIRA RBS, CARDOSO MAF, FROTA KC, PONTE KMA. Saúde cardiovascular: saber de estudantes e funcionários de uma universidade pública. Sanare: Revista de Políticas Públicas, 2021; 19(2).

BELLAGUARDA MLR, KNIHS NS, CANEVER BP, THOLI AD, ALVAREZ AG, TEIXEIRA GC. Simulação realística como ferramenta de ensino na comunicação de situação crítica em cuidados paliativos. Esc Anna Nery, 2020; 24(3): e20190271.

BORGES COSTA L, ESTECHE FF, FERNANDES AUGUSTO FILHO R, BENEVIDES BOMFIM AL, AGUIAR MOURÃO RIBEIRO MT. Competências e Atividades Profissionais Confiáveis: novos paradigmas na elaboração de uma Matriz Curricular para Residência em Medicina de Família e Comunidade. Rev Bras Med Fam Comunidade, 2018; 13(40): 1–11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Comunicação de notícias difíceis: compartilhando desafios na atenção à saúde. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, 2010.

CAMARGO NC, LIMA MC, BRIETZKE E, MUCCI S, GÓIS ALC, AFT. Ensino de comunicação de más notícias: revisão sistemática. Revista Bioética, 2019; 27: (sem número): 326-340.

CALSAVARA VJ, SCORSOLINI-COMIN F, CORSI CAC. The communication of bad news in health: approximations with the person-centered approach. Revista da Abordagem Gestáltica, 2019; 25(1): 92.

CASTELHANO LM, WAHBA LL. O discurso médico sobre as emoções vivenciadas na interação com o paciente: contribuições para a prática clínica. Interface - Comunicação, Saúde e Educação, 2019; 23: 1-14.

CARPENA MX, COSTA FDS, MARTINS-SILVA T, XAVIER MO, MOLA CL. Why Brazilian women suffer more from depression and suicidal ideation: a mediation analysis of the role of violence. Braz J Psychiatry, 2020; 42(5): 469-474.

CINTRA DCE, DIAS PM, CUNHA MLR. Comunicação de más notícias em emergências pediátricas: experiências dos profissionais no contexto pré-hospitalar. Esc Anna Nery, 2022; 26: (sem número): e20220133.

CRUZ CO, RIERA R. Comunicando más noticias: el protocolo SPIKES. Diagnóstico y Tratamiento, 21 (3), 106-8, 2016.

DUPONT P, ELDINE GP, DOS SANTOS SKZ. Relevância da comunicação de más notícias pelo profissional da saúde de maneira adequada: revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(9): e8695-e8695.

GESSER AM, SANTOS MS, GAMBETTA MV. Spikes: um protocolo para a comunicação de más notícias / Spikes: a protocol for communicating bad news. Brazilian Journal of Development, 2021; 7(11): 103334–103345.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

MOREIRA LG, ALMEIDA LMA, SILVA MR, NUNES JRP, SOUZA D. Tratamento oncológico: desafios e perspectivas na comunicação da enfermagem: revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(12): e9269-e9269.

MOTTA ACSV, BOUSQUET-SANTOS K, MOTOKI IHL, ANDRADE JML. Prevalência de saúde cardiovascular ideal na população adulta brasileira - Pesquisa Nacional de Saúde 2019. Epidemiol Serv Saúde, 2023; 32(1).

NASCIMENTO JHP, TRINDADE OM, MACHADO DT, ASHIDANI OA, CARVALHO ACM, COELHO GN, SILVA AE. Comunicação de notícias difíceis na prática médica: percepção médica de facilitadores e dificultadores / Communication of bad news in medical practice: medical perception on facilitators and hinderers. Rev Med (São paulo). 2023; 102:(1): e-174935.

OLIVEIRA MA, NORONHA GM, LIMA RM, SILVA NG, VERAS CL, BRITO VS, et al. Doctor-patient relationship in primary health care. Research, Society and Development, 2020; 9(11): e2359119576.

REIS B, LUCA GG. Objetivos de ensino para capacitar estudantes de Medicina ou médicos(as) a comunicar notícias difíceis. Perspectivas em Análise do Comportamento, 2022; 13(2).

RODRIGUES AS, SANTANA AS, VASCONCELOS JO, SOARES JM, COSTA IADAG. Efetividade do protocolo SPIKES para comunicação de más notícias para médicos e estudantes de medicina: uma revisão sistemática. Revista FT, 2024; 28:(132).

SANTOS WJF dos, OLIVEIRA LB de, GOMES TJ, MACHADO LMS, MARANGONI E. Experience of nursing students with debriefing in high-fidelity clinical simulation. Research, Society and Development, 2024; 13:(9): e13013946774.

SILVA AE, SOUSA PA, RIBEIRO RF. Comunicação de notícias difíceis: percepção de médicos que atuam em oncologia. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 2018.

SILVA AR, SILVA JM, ERICSON S. Comunicação e inovações tecnológicas na saúde. Eduenal, 2021; 109 p.

SILVA-XAVIER EA, GOMES AP, LIMA MC, SILVA MR, BORGES R. Estratégias e dificuldades encontradas na comunicação de notícias difíceis em um hospital universitário. Psicologia Revista, 2022; 31(2): 475-498.

TOIVONEN AK, ALASTALO M, KALLIO P. Medical students’ reflections on emotions concerning breaking bad news. Patient Education and Counseling, 2017; 100(10): 1903-1909.

VALE IS, MOTA VBR, LEITÃO IES, BARROS BFM, PASKLANE ANP, LIMA SF. Comunicação de notícias difíceis: investigação dos conhecimentos de profissionais que trabalham em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Latinoamericana de Bioética, 2023; 23(2).

ZACHARIAS LM, MIURA DE, LIMA MCS, SILVA-XAVIER EA, POLEJACK L. Comunicação de notícias difíceis: o papel da relação dos médicos com a família. Mudanças – Psicologia da Saúde, 2023; 31(2): 1-8.

Publicado

2025-11-17