Do infarto agudo do miocárdio ao choque cardiogênico: o que mudou?

Autores

  • S. E. V. Cury UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda
  • S. D. Guerra UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda

DOI:

https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v6.n2%20Esp.2319

Palavras-chave:

choque cardiogênico, infarto agudo do miocárdio, tratamento

Resumo

Há muito se sabe que o infarto agudo do miocárdio é a etiologia mais prevalente do choque cardiogênico, sendo sua ocorrência um agravante importante de um quadro já crítico. Assim sendo, esta revisão de literatura tem por objetivo estudar as novas conclusões a respeito das respostas neuroendócrinas do organismo considerando as consequências a curto e longo prazo da ativação simpática, os efeitos deletérios por trás do sistema renina-angiotensina-aldosterona, os mecanismos de regulação pressórica e volumétrica intrínsecos dos grandes vasos. Com esse intuito, foram coletados estudos disponíveis nos sítios eletrônicos Pubmed e Scielo com um limite de data de publicação entre 2009 e 2011, prevalecendo aqueles cuja linha de pesquisa se ateve à utilização e confrontamento de resultados de diferentes classes de fármacos no tratamento agudo do choque e acompanhamento da patologia de base. Dessa forma, os achados da pesquisa foram confrontados com a terapêutica vigente, evidenciando, portanto, as perspectivas futuras para a abordagem do choque e seu melhor seguimento.

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Publicado

17-08-2018

Como Citar

CURY, S. E. V.; GUERRA, S. D. Do infarto agudo do miocárdio ao choque cardiogênico: o que mudou?. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 6, n. 2esp, p. 72, 2018. DOI: 10.47385/cadunifoa.v6.n2 Esp.2319. Disponível em: https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/2319. Acesso em: 21 nov. 2024.

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