Conhecimento e percepção dos acadêmicos do internato do curso de medicina sobre aleitamento materno
DOI:
https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v7.n1%20Esp.1828Keywords:
acadêmicos de medicina, aleitamento materno, ensinoAbstract
Apesar de todas as evidências científicas provando as vantagens da amamentação sobre outras formas de alimentar a criança pequena, as taxas de aleitamento materno estão bastante aquém do recomendado, e para melhoria de seus índices faz-se necessário à participação ativa dos profissionais de saúde, proporcionando orientações e suporte oportunos para gestantes e lactentes. A fim de identificar as dificuldades de acadêmicos do curso de medicina relacionadas ao tema aleitamento materno foi realizado um estudo transversal, através da coleta de dados por meio de um questionário dirigido a 60 acadêmicos do internato do curso de medicina do Centro Universitário de Volta Redonda, no período de agosto de 2011 a março de 2012, contendo questões relativas ao conteúdo curricular sobre aleitamento materno e questões objetivas agrupadas em áreas temáticas: técnicas de amamentação, composição do leite materno, situações práticas, contraindicação ao aleitamento materno e legislação. Os resultados revelaram que a porcentagem de acerto para situações práticas que envolvem o manejo clínico do aleitamento materno foi de 56,38%, apesar de 59 alunos (98,33%) afirmarem ter informações sobre o aleitamento materno na grade curricular e 48 (80%) assegurarem ter conhecimento suficiente para orientar a prática do aleitamento materno exclusivo. No desempenho global, a média de acertos dos alunos às questões apresentadas concentrou-se na faixa de 51-80% e não houve pontos percentuais menores ou iguais a 20%. Os resultados deste estudo sugerem a necessidade de repensar o ensino do aleitamento materno na graduação, com ampliação da discussão do tema e inclusão de novas ferramentas didáticas nos cursos da área Médica.
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