Avaliação da incidência de osteoescleroses idiopáticas nos ossos maxilares

Autores/as

  • I. F. F. C. Guedes UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda
  • P. P. M. B. Cicchelli UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda
  • M. V. R. Carvalho UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda
  • R. E. N. Cury UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda
  • S. E. V. Cury UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda

DOI:

https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v6.n2%20Esp.2282

Palabras clave:

Osteoescleroses, ilhas de osso denso, radiografia panorâmica

Resumen

Osteoescleroses dos maxilares referem-se a áreas focais de osso denso e radiodensidade aumentada, comumente encontradas em exames radiográficos de rotina, estando associadas a uma variedade de alterações patológicas. Destacam-se as de origem desconhecida, ditas como idiopáticas, e que não podem ser atribuídas a nenhuma desordem inflamatória, displásica, neoplásica ou sistêmica. A incidência média citada na literatura para a alteração é de 5,4%, com maioria no gênero feminino e idade média de 30,5 anos. O objetivo do presente estudo foi o de gerar maiores informações a respeito da incidência de alterações radiográficas compatíveis com osteoesclerose idiopática na população de Volta Redonda. Para atingir o objetivo proposto, foram avaliadas 2000 radiografias panorâmicas (ortopantomografias) pertencentes ao acervo da Disciplina de Patologia Bucal do Curso de Odontologia do UniFOA, em relação a presença de imagens compatíveis com osteoesclerose idiopátioca. As radiografias foram inicialmente examinadas pelos alunos participantes, e posteriormente conferidas pelo professor orientador. Foram encontradas 140 imagens (7%) compatíveis com osteoesclerose, estando os dentes vizinhos hígidos (não havendo qualquer outro fator que possa estar associado ao aparecimento das mesmas), sendo 46 do gênero masculino (32,9%) e 94 do feminino (67,1%). A faixa etária variou de 10 a 66 anos, com média de 29,4 anos. A grande maioria dos casos ocorreu na mandíbula (136 casos – 97,1%), com 74 casos (52,8%) na região de pré-molares e caninos, 57 (40,7%) na de molares, 6 (4,3%) na de incisivos e 3 (2,2%) na região de ângulo mandibular. Os resultados encontrados estão próximos ao da literatura estudada.

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Publicado

2018-08-17

Cómo citar

GUEDES, I. F. F. C.; CICCHELLI, P. P. M. B.; CARVALHO, M. V. R.; CURY, R. E. N.; CURY, S. E. V. Avaliação da incidência de osteoescleroses idiopáticas nos ossos maxilares. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 6, n. 2esp, p. 39, 2018. DOI: 10.47385/cadunifoa.v6.n2 Esp.2282. Disponível em: https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/2282. Acesso em: 9 nov. 2024.

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