Avaliação e reconhecimento da dor no recém-nascido

Autores/as

  • A. E. R. Faria USS - Universidade Severino Sombra, Vassouras RJ
  • A. T. T. Morais USS - Universidade Severino Sombra, Vassouras RJ
  • F. Q. Oliveira USS - Universidade Severino Sombra, Vassouras RJ
  • T. A. Eguchi USS - Universidade Severino Sombra, Vassouras RJ
  • J. C. Braga USS - Universidade Severino Sombra, Vassouras RJ
  • C. A. Bhering USS - Universidade Severino Sombra, Vassouras RJ

Palabras clave:

dor, recém-nascido, neonatologia

Resumen

Com o crescente número de situações potencialmente dolorosas para o feto, aumentou a relevância das questões relacionadas com a necessidade de estabelecer em que altura do desenvolvimento intra-uterino se pode falar de dor fetal. Com o objetivo de auxiliar os profissionais de saúde, este artigo aborda a dor no recém-nascido (RN) e seus métodos de avaliação e reconhecimento pelos profissionais de saúde. Demonstrando suas formas de avaliação através de tabelas e escalas, e o uso de formas farmacológicas e não farmacológicas para alívio da dor usadas atualmente. Foram analisadas diversas revisões de literatura sobre dor no RN até o presente ano de 2010. As avaliações da clínica de dor no RN foram selecionadas e originalmente validadas, ou comparadas com outras. De acordo com artigos, monografias e capítulos de livros dedicados à dor no RN. A permanência do recém-nascido na UTI envolve a necessidade de vários procedimentos terapêuticos dolorosos diários. Dessa forma, a dor e o estresse potencializam a instabilidade clínica do recém-nascido em cuidados intensivos. Mas atualmente diversos estudos vêm sendo feitos sobre a dor no RN e muitas descobertas foram feitas, dentre elas a de que os prematuros são mais susceptíveis à dor que os RN a termo. Atualmente existem muitas escalas para a avaliação da dor em RN, mas a grande maioria é para investigação e não para a prática clínica. Quanto às intervenções para alívio da dor em neonatos, um conjunto de procedimentos não farmacológicos tem sido utilizado para o manejo da dor durante os procedimentos para facilitar a organização e autoregulação dos neonatos pré-termo. É importante diminuir sempre e tentar evitar, se possível as agressões sofridas pelo recém-nascido durante a sua permanência nas unidades de terapia intensiva. Deve-se então lembrar que a decisão a respeito do alívio da dor deve ser individualizada e de acordo com a avaliação de cada médico, contudo não pode ser esquecida.

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Publicado

2018-08-14

Cómo citar

FARIA, A. E. R.; MORAIS, A. T. T.; OLIVEIRA, F. Q.; EGUCHI, T. A.; BRAGA, J. C.; BHERING, C. A. Avaliação e reconhecimento da dor no recém-nascido. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 5, n. 1esp, p. 54, 2018. Disponível em: https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/2428. Acesso em: 23 nov. 2024.

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