Avaliação da dispersão das fibras de bagaço de cana-de-açúcar em compósitos poliméricos

Autores/as

  • C. C. Barros UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda
  • R. L. M. Paiva UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda
  • D. R. Mulinari UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda

DOI:

https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v7.n1%20Esp.2108

Palabras clave:

polímero, compósitos, fibras de bagaço de cana-de-açúcar

Resumen

Atualmente devido à preocupação com a preservação do meio ambiente e com a redução do consumo de matérias-primas, pesquisadores e empresas têm buscado materiais mais ecológicos, ou seja, que reduzam a sua “pegada ecológica”. Nesse contexto os compósitos poliméricos reforçados com fibras naturais têm sido desenvolvidos como uma forma de atender tanto expectativas socioeconômicas, como também a preservação do meio ambiente. A cana de açúcar é historicamente um dos principais produtos agrícolas do Brasil, sendo cultivada desde a colonização. A grande quantidade de bagaço de cana de açúcar gerada tem causado sérios problemas de estocagem, além é claro, do impacto ao meio ambiente. Por isso, o bagaço de cana de açúcar, além de ser utilizado para a geração de energia, tem se prestado para diversas outras aplicações, tais como reforço para compósitos poliméricos. No entanto, a dispersão das fibras nos polímeros é um fator determinante nas propriedades destes materiais. Portanto, no presente trabalho, foi analisado a dispersão das fibras no compósito de polipropileno reforçado com fibras do bagaço de cana pela técnica de microscopia ótica, comparando essa dispersão entre os diferentes compósitos com teores diferentes de fibra, que variaram de 10-30% em massa de reforço.

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Publicado

2012-10-30

Cómo citar

BARROS, C. C.; PAIVA, R. L. M.; MULINARI, D. R. Avaliação da dispersão das fibras de bagaço de cana-de-açúcar em compósitos poliméricos. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 7, n. 1 Esp, p. 291, 2012. DOI: 10.47385/cadunifoa.v7.n1 Esp.2108. Disponível em: https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/2108. Acesso em: 24 nov. 2024.

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